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terça-feira, 29 de setembro de 2015

A IMPORTÂNCIA DOS TEMPOS DE CRISE

Como área do conhecimento, a Astrologia vai muito além de uma ferramenta que calcula os astros em um Mapa Astral. Existe um saber sobre a dinâmica da vida, que está implícito na leitura astrológica. A própria estrutura circular do Mapa Astral já se apoia no fato de que os planetas no céu se movimentam em círculos. A influência deles em nossa vida no planeta Terra, permite dessa forma que tudo que vive por aqui se desenvolva de forma cíclica.


A partir daí, podemos descobrir uma série de mecanismos característicos do funcionamento da vida como um todo. E que afeta a nossa existência individual, assim como todos os demais setores da vida na Terra. Somos parte da existência que sempre se movimenta em busca de evolução. E para isso precisamos passar pelas fases de expansão e retração, como forma de encher e esvaziar o espaço interno. Nesse fluxo, aderimos a novos conhecimentos e dispensamos formas ultrapassadas de vivenciar a nossa vida.

Essa é a grande função do saber astrológico, nos capacitar a entender em que momento exato iremos vivenciar um tipo específico de aprendizado. E qual a forma que ele pode tomar para que esse aprendizado aconteça. As possibilidades são infinitas. Em um determinado momento, podemos experimentar grandes conquistas em um setor e em outro uma forte baixa. Ou tudo junto e misturado, onde parece que tudo acontece na mesma hora.

Crise é um termo que possui dois significados embutidos, aparentemente dissonantes, mas na verdade profundamente interligados. Segundo o saber oriental, o momento de crise nos permite ficar diante do risco e da oportunidade (os chineses usam esses dois ideogramas para se referir ao termo crise). Na verdade, é essa a grande chave para conseguirmos decifrar a razão de vivermos, de vez em quando, um momento de muita dor.

Se formos pensar melhor, as fases de grande expansão também são momentos de crise, pois estamos diante de algo novo, que geralmente é bastante desafiador. Nem sempre notamos, mas crescer também dói. Quando decidimos encarar uma oportunidade, estamos nos arriscando a reestruturar a nossa vida, para acomodar a nova situação ao que existia antes. E não é só somar a parte nova, mas reformular também a antiga. Ao finalizar o processo de adaptação, descobrimos que somos uma pessoa renovada, mais enriquecida com as experiências vividas e (quem sabe) mais livre.

Já nos momentos de maior sofrimento, em que nos deparamos com circunstâncias que nos exigem uma retração (voluntária ou não), esquecemos que aí também há uma oportunidade. A maior dificuldade nestes momentos, é conseguir desapegar daquilo que não nos traz mais crescimento, não nos faz mais bem. É um desafio para a alma deixar ir, pois é natural querermos sempre agregar. Só que existe um saber inerente à vida que nos diz que, de tempos em tempos, devemos esvaziar, podar os galhos secos da nossa árvore. Para que ela enfim possa crescer mais leve e (quem sabe) mais livre.

Também vivemos as fases de calmaria... Nem todo mundo gosta, mas há períodos em que não há muita turbulência. Ou que os acontecimentos são menos dramáticos e envolvem menos riscos. Como também não nos são apresentadas grandes oportunidades. Para isso, o saber astrológico também explica. São as fases em que é importante experimentarmos uma estabilidade mais longa, para que as sementes plantadas em tempos de crise, possam enfim crescer e dar suas flores e frutos.

E o que acontece quando as flores e frutos são colhidas? Só nos resta aceitar que mais um ciclo chega ao fim. E podemos deixar caírem as folhas e apodrecerem os frutos no chão. Pois assim a terra se recolhe para revitalizar seu solo, enriquecer sua base e se preparar para um novo plantio. É um novo período de retração, uma crise que permite reavaliarmos o que foi vivido e respeitar nosso tempo de reclusão. Em seguida, surge mais uma fase de expansão. Em que devemos deixar nascer, crescer, frutificar e... Declinar tudo de novo, em mais um ciclo de nossa vida.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

RECORTES DE UM NOVO TEMPO

De tempos em tempos, o Universo parece querer que a vida aqui na Terra passe para um novo estágio de desenvolvimento. Nos vemos diante de situações novas, desafios inusitados e oportunidades inesperadas. Somos indivíduo e vivemos por nós mesmos, mas também somos coletividade e vivemos para o bem de todos que vivem aqui em nosso planeta.

by Marcelo Dalla
Se pararmos para observar o céu, lá está sinalizado como se configura os novos padrões da realidade que nos espera logo à frente. E agora é um desses momentos, pois nos vemos diante de um novo tempo. Não só vemos tudo mudar rapidamente ao nosso lado, como vemos uma nova configuração planetária que aponta diversas mudanças para a humanidade.
Primeiro que estamos no intervalo entre 2 Eclipses. Um período sempre cheio de surpresas e, de modo geral, com uma elevada carga emocional em diversos aspectos da vida. Domingo passado foi a vez do Eclipse Solar, uma Lua Nova que abre espaço para um novo trajeto a ser vivenciado por nós e que deve se desenrolar nos próximos meses. Daqui a alguns dias teremos o Eclipse Lunar, uma Lua Cheia que expõe as tensões ocultas que precisam ter fim em nossa vida. É um momento ainda mais carregado emocionalmente, pois é característico das Luas Cheias o transbordar de conteúdos emocionais, tanto humanos como da natureza em geral. E o Eclipse potencializa isso, às vezes permitindo surgir uma situação de caos momentâneo.

Eclipses delimitam começos e fins necessários na nossa trajetória de vida. São os elementos surpresa positivos ou negativos, mas sempre desafiadores, que nos forçam a visualizar a nossa realidade sob uma perspectiva completamente impensada. No zodíaco, os Eclipses fazem a trajetória inversa aos planetas, pois andam na contramão da sequência de signos. Esse simbolismo pode ser interpretado como um recado do futuro, de algo que vai vir a fazer parte da nossa vida em um momento posterior. Mas que ainda está se ensaiando, começando a nascer. Por isso, é sempre recomendado estar atento aos acontecimentos que surgem nas proximidades dos Eclipses, pois são sinalizadores de algo que terá uma importância grande em nossa história futura.

Em um segundo momento, teremos os trânsitos da próxima quinta-feira, dia 17 de setembro. Uma data em que 3 grandes eventos celestes ficam exatos. Logo de madrugada, temos o alinhamento da oposição entre os planetas Júpiter no signo de Virgem com Netuno no signo de Peixes. Um eixo que pontua a importância dos nossos hábitos rotineiros e espirituais (respectivamente), como uma forma de nos manter conectados com nós mesmos, a nível físico e extra físico.

Aqui Netuno está mais forte (domiciliado) e causa um efeito nebuloso e desnorteador para as expectativas infladas, características de Júpiter enfraquecido (aqui em Virgem está em detrimento). Podemos estar vivenciando isso como um endeusamento de algo que está disfarçado, apresentando agora só o aspecto heroico e camuflando o lado sombra. Ou podemos estar diante de frustrações ou desilusões na nossa realidade, com pessoas ou acontecimentos. Pode estar caindo o véu que cobre algumas verdades.

Na tarde do dia 17, temos o início da retrogradação de Mercúrio (agora no signo de Libra), um período de 3 semanas que acontece em média 3 vezes por ano. É um aspecto mais comum de ocorrer, mas inevitavelmente desorganizador do nosso dia-a-dia. Isso porque Mercúrio é o planeta que sinaliza como lidamos com as movimentações corriqueiras. Fazer pagamentos, ir ao banco, lidar com o trânsito, conversar com as pessoas próximas, ler e escrever, fazer ligações, marcar compromissos, arrumar a casa, consertar algum equipamento, comprar algo necessário e por aí vai. Tudo isso está vulnerável a causar pequenos transtornos em nossa vida.
Quando Mercúrio fica aparentemente retrógrado no céu (do ponto de vista aqui da Terra), nossa comunicação e dinâmica diária se torna introvertida. Ou seja, nos voltamos para dentro e percebemos o exterior envolto de uma nuvem colorida por aspectos internos. O que é inapropriado, quando falamos em lidar com a realidade externa. Por isso é que este período permite que pequenas desconexões aconteçam em nosso dia-a-dia.

O lado construtivo disso é que podemos ficar receptivos a insights, que surgem justamente na hora que essas pequenas desconexões acontecem na comunicação. No intervalo em que dizemos algo e a outra pessoa entende outra coisa (ou o inverso) e há uma quebra do raciocínio, uma ruptura na comunicação, é que surge então o famoso mal-entendido. Nestes momentos, existe um vazio cognitivo que dá espaço à intuição, a conexão com outras formas (mais sutis) de comunicação.

Por fim, já perto da madrugada, o planeta Saturno sai do signo de Escorpião (por onde andou nos últimos 3 anos) e ingressa definitivamente em Sagitário. Mudando assim o foco para onde nossos esforços irão se concentrar pelos próximos 2 anos. Concluímos com isso uma fase em que incríveis desafios, a nível emocional, colocaram em cheque a nossa realidade interna (provavelmente, desconhecida até por nós mesmos). 
Tivemos que lidar com “os esqueletos no armário” (curiosamente, foi nesse período que surgiu a febre dos zumbis no cinema e na televisão). Ou mesmo “sair do armário”, para assumir características pessoais que provavelmente não estávamos prontos para expor até então (notamos que, neste período, as questões legais que envolvem os direitos do grupo LGBT vieram à tona, mudando toda a forma como encaramos a sexualidade em nossa sociedade contemporânea).
De agora em diante, pelo menos até o final de 2017, iremos lidar com desafios à estrutura ética e filosófica em nossa sociedade. As instituições que sejam referência de “ordem e progresso” para a sociedade ou que sejam, idealmente, disseminadoras dos valores éticos e conhecimentos a nível superior, devem também passar por reformulações. Universidades de Ensino Superior deverão ser foco de novas estruturas, novas propostas, para continuarem a ser referência de saber e desenvolvimento intelectual. Senão, elas poderão passar por uma baixa, com muita gente querendo sair, porque deixou de fazer sentido estar lá. Muito dinheiro investido e pouca capacidade profissionalizante sendo desenvolvida em retorno. Por outro lado, deve estar sendo cobrado e muito mais valorizado pelo mercado, os profissionais que mostrem competência e um currículo profissional recheado de boas experiências.
Outras temáticas sagitarianas devem vir à tona, como as relações internacionais e as políticas de imigração. Aliás, já temos visto grandes movimentos nessas áreas, até mesmo antes de Saturno ingressar em definitivo no signo de Sagitário. O grande abalo que o mundo inteiro sentiu, ao ver o drama dos imigrantes sírios, é uma referência da problemática que o Saturno em Sagitário vem nos trazer. Pois agora é a hora de repensar a forma como convivemos com o outro, que vem de fora do nosso país, carregado de sua cultura, hábitos, religiões e idiomas estrangeiros. E que vem agregar novos conteúdos à forma de viver do país de destino.

Quando buscamos sintetizar a lógica deste momento, observamos que várias temáticas diferentes estão sendo colocadas em pauta nas próximas semanas. Mexendo e remexendo com a nossa capacidade de adaptação às mudanças apresentadas. O que exige de nós uma maior flexibilidade em nossa forma de lidar com a realidade.
Um traço em comum, que une os diversos aspectos aqui descritos, é a forte ênfase nos signos mutáveis, que dá a tonalidade dinâmica para o momento. Vemos que a extremidade referente ao signo de Gêmeos está ausente, sinalizando que as características positivas deste signo têm muito a contribuir, na busca das melhores soluções para o que possa estar surgindo agora. Especialmente quando usadas sensatez, como por exemplo a capacidade de ser puramente racional diante de uma situação confusa. Abstraindo o conteúdo emocional que possa distrair os envolvidos de visualizar a solução mais construtiva. Especialmente, diante da energia nebulosa de Netuno-Júpiter, das confusões de Mercúrio retrógrado e dos rigores morais de Saturno em Sagitário, um pouco de racionalidade geminiana pode ser o tempero que faltava nesta sopa.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O MAPA ASTRAL DO BRASIL

Assim como acontece com todos nós, nosso país possui uma data de aniversário, que é o dia na sua história em que se tornou autônomo. Depois de ser conhecido pelo resto do mundo como colônia, o Brasil se tornou livre de Portugal em 7 de setembro de 1822, às 16h15min no Rio de Janeiro (Dia da Independência).

O mapa natal de um país funciona como o mapa de uma pessoa, ou seja, é como se no dia da independência ele tenha se tornado uma entidade livre (inclusive em termos burocráticos), capaz de funcionar por si mesma. Como um ser humano quando nasce e respira independente do corpo que o gerou. Depois deste acontecimento, a simbologia do mapa deste momento impregna a expressão de sua história dali em diante.

A partir deste mapa natal, somos capazes de analisar o funcionamento atemporal do Brasil em suas diversas nuances, como a política, a cultura, sua natureza, seu povo, as relações com outros países e etc. Além de ser possível fazer um prognóstico de prováveis acontecimentos e temáticas a serem lidadas agora ou em um momento próximo, através dos mapas de previsão.
É com essas técnicas que pretendo fazer uma breve análise, sem nenhum foco específico dentro da astrologia. Em princípio, não tenho pretensão de fazer uma análise política, até porque não costumo trabalhar com astrologia política, nem costumo me posicionar publicamente sobre minhas escolhas políticas. É somente um trabalho de análise astrológica.
Tendo isto em mente, podemos começar.
Aos olhos do mundo, o Brasil se apresenta como uma nação exótica (ascendente em Aquário), humanitária e, apesar de insistir em algumas posturas administrativas nebulosas (Urano conjunção Netuno, retrógrados, em Capricórnio na casa 11), de um modo geral nosso país gera simpatia em relação aos outros países.

Cultivamos naturalmente características amistosas e desprendidas de outras formas de se estruturar uma nação, ou seja, somos vistos como um país cheio de personalidade, incomparável com qualquer outro no mundo. O futebol brasileiro (associado ao signo de Aquário) também está aqui representado, pois ao longo de anos serviu de cartão de visita nacional para o resto mundo.
Já a reputação pública (apresentada pelo Meio do Céu em Escorpião), é de um país com enorme riqueza natural e uma inabilidade de reconhecer isso como tesouro a ser preservado (Plutão a 0° de Áries na casa 2). Além de estar claro para quem vê de fora que, se fosse bem administrado, esse tesouro seria capaz de trazer mais poder aquisitivo para a população brasileira e ser uma fonte de renovação natural para todo o planeta (Plutão quadratura com Urano-Netuno em Capricórnio, todos retrógrados).
Uma característica intensa e de forte sexualidade, mas contraditoriamente ingênua e imatura, aparece na nossa cultura aos olhos de outras nações (efeito duplo: Plutão em Áries versus Marte em Escorpião na casa 9). O Carnaval brasileiro está aqui representando neste aspecto, com a nudez camuflada em desenhos pelo corpo e a grande sensualidade do samba.

O povo brasileiro, visto como identidade grupal e movimento das massas, está intimamente ligado aos aspectos instintivos que os une. Observamos um povo versátil e que possui muitas facetas (Lua conjunção Júpiter em Gêmeos na casa 4). Além de vermos aqui o lado negativo disso, que se mostra como uma grande segregação nas classes sociais e o famoso (e escorregadio) “jeitinho brasileiro”. No melhor aspecto, vemos um povo patriota e animado, que chora junto pelas suas paixões nacionais e se enche de orgulho quando pequenas vitórias são conquistadas mundo afora.
Aqui também está representada a riqueza da miscigenação racial e as muitas culturas que vieram construir a população brasileira. O que permitiu o surgimento de traços únicos no corpo e rosto dos brasileiros, uma beleza reconhecida mundialmente.
O lado mais radiante e promissor do nosso país parece ser também o menos óbvio (Sol no signo de Virgem na casa 7 em conjunção a Mercúrio em Virgem, exaltado, na casa 8). O Brasil brilha nas parcerias. A grande sacada para o surgimento de soluções e crescimento em qualquer setor da vida, está associada a capacidade de fazer boas parcerias com outras nações.

Talvez o mais notável desse traço brasileiro seja a natureza receptiva e acolhedora com que recebemos tudo o que é estrangeiro em nosso país. De um modo geral, exaltamos o que é de fora em detrimento do que é nosso, o conhecido “complexo de vira-lata” dos brasileiros. Podemos parecer até meio bobalhões, cortejando os estrangeiros, os produtos e as culturas que vem do outro lado das nossas fronteiras (Sol na casa 7 e Vênus em Leão conjunção Nodo Sul).
Outra manifestação mais positiva desse traço (uma mistura entre Virgem-casa 6, Leão-Sol e Vênus-casa 7) é a grande criatividade do nosso povo. Tanto no campo artístico, como na forma de buscar alternativas inusitadas para lidar com as limitações vividas pela grande população. Assim como na capacidade de fazer piada dos próprios tropeços.
Como é inevitável enxergar, a maior limitação do nosso país e aquilo que nos impede de aproveitar tudo de maravilhoso que temos ao nosso dispor, na nossa cultura e natureza exuberante, é a forma com que o Brasil é administrado. Nos deparamos então com a dificuldade que temos de organizar o país, com as enrolações burocráticas intermináveis e com as excentricidades da nossa política (Capricórnio na casa 12 e Saturno retrógrado na casa 3, regente do mapa).

O que também gera uma grande insegurança na autoestima do povo brasileiro e uma problemática real com o dinheiro. Seja por falta dele em grande parte da população ou pela corrupção política em nosso histórico como nação ou, até mesmo, pela vulnerabilidade a que somos expostos quando saímos na rua e podemos ser assaltados a qualquer momento (Saturno em Touro quadratura Vênus).
Tendo como base essa estrutura simbólica em que o Brasil está envolvido, podemos desenvolver uma análise do momento histórico que vivemos. É inegável que estamos diante de mais uma encruzilhada em nosso caminho como nação e lidamos agora com uma complexidade que nem os melhores estudiosos conseguem decifrar. Eu também não consigo, mas posso aqui no meu cantinho analisar despretensiosamente o mapa do Brasil e tentar ver algo positivo para esse momento de tanta desesperança.
Inicialmente, vemos que o Brasil está finalizando um grande ciclo pelo zodíaco (Sol-Marte progredidos nos últimos graus de Peixes). Um novo grande recomeço está agendado para 20 de abril de 2017, quando o Sol progredido entra no signo de Áries, onde já estará Marte progredido e Plutão natal, na casa 2. Isto representa uma situação de empoderamento diante do mundo, uma restruturação da reputação do Brasil como nação aos olhos de todas as outras nações. Pode significar também o desabrochar das riquezas nacionais, sejam materiais, culturais ou mesmo no aspecto humanitário.

Mesmo com isso, não vai ser um caminho fácil, porque existem outras influências paralelas desafiando o país.
Deste ano de 2015 até boa parte de 2016, vemos o embate no céu entre os planetas Júpiter em Virgem e Saturno em Sagitário (quadratura minguante). Isoladamente, o planeta Júpiter tem muito a beneficiar o Brasil, por estar fazendo conjunção ao Sol-Mercúrio em Virgem do mapa natal do país. Mesmo assim, Saturno fala alto colocando em xeque toda a estrutura política e a base ética dos poderes administrativo, legislativo e judiciário no Brasil.
A relação no céu entre Júpiter-Saturno já é conhecida como fortemente ligada a economia mundial. Quando estes planetas interagem negativamente, vemos crises e cortes no crescimento econômico de todo o planeta, porque estão relacionados ao capitalismo e a estrutura da sociedade que foi desenvolvida com ele. Como o momento agora é marcado por essa quadratura e ainda com Netuno entrando no jogo para camuflar as soluções criadas, vemos então um período de forte recessão para pelo menos 1 ano afrente. E o Brasil está bem no meio desse fogo cruzado (Júpiter em conjunção, Saturno em quadratura e Netuno em oposição ao Sol em Virgem do mapa brasileiro).
Mas diante de muitas possibilidades ruins, o fato de Júpiter estar iluminando as parcerias e o Sol do Brasil por 1 ano, podemos ver surgirem sim soluções para alguns dos muitos desafios que temos no momento. Realmente, como já temos visto, as figuras de autoridade no país vão continuar em xeque, sendo cobradas e desafiadas a todo momento. As oportunidades devem ser encontradas com os aliados fiéis ao Brasil, através das alianças que sejam vantajosas para ambos. Pelos menos até setembro de 2016, o país deve estar recebendo grande ajuda, como verdadeiros anjos-da-guarda da nação.