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terça-feira, 18 de maio de 2010

NA BUSCA DO PORQUÊ

* Palavras de Oscar Quiroga para as surpresas da existência:

 

"ADEUS AO ANTROPOCENTRISMO.

Data estelar: Sol em trígono com Saturno, Vênus em quadratura com esse e trígono com Netuno; Lua cresce em Câncer. 

O dia em que nossa humanidade conseguir tirar sua consciência do centro do Universo começará a entender um pouco melhor o que é a Vida e a verdadeira razão dos acontecimentos da atualidade. Até lá continuará parecendo que a Terra sofre por nossa causa, que dizimamos as espécies animais e vegetais, que temos o poder de criar e recriar a realidade a nosso bel prazer, sendo esta a última das belas ilusões que inventamos sob o nome misterioso de quântica. Somos criadores, mas não protagonistas da criação, apenas coadjuvantes. A Terra treme e remexe não porque a provocamos, mas porque eleva sua consciência pressionando para que tudo que faz parte dela se eleve também, nós incluídos neste misterioso processo."


Oscar Quiroga


10 comentários:

  1. Interessantes palavras do astrólogo.

    Mas vale também uma pequena provocação?

    Há pouco tempo, o Oscar Quiroga, a pedido da revista Veja, de 21/04/2010, fez o mapa astral do candidato tucano José Serra. "No que depender dos astros, arrisca Quiroga, José Serra está eleito", dizia a revista.

    (Link: http://veja.abril.com.br/210410/com-casa-ordem-serra-vai-luta-p-062.shtml)

    O astrólogo do candidato fez a seguinte previsão:

    "O sinal mais marcante e auspicioso de sua candidatura se dará entre os dias 1º e 25 de agosto de 2010, quando a Lua progredida estará em trígono com Vênus e Júpiter de seu mapa natal, indicando sucesso e bem-aventurança."

    Clarissa, este foi o período em que Serra mais caiu nas pesquisas. Dilma abriu 20 pontos de vantagem, conforme o último Datafolha.

    No final, Oscar diz que Serra será eleito, "...a não ser que o mapa dos outros candidatos também possua elementos tão ou mais favoráveis do que esses."

    É claro, ainda estamos a pouco mais de 1 mês das eleições e nada está garantido para a candidata de Lula.

    Mas vamos supor que o Quiroga tenha errado em sua previsão. Como fica para o astrólogo? Ele não deveria acertar suas previsões? Como elas funcionam?

    A Astrologia não tem sua imagem arranhada com coisas desse tipo?

    Tentarei fazer uma analogia de como penso que funcionam essas previsões (as que são feitas pelos bem intencionados), e por favor me diga depois o que acha.

    Dois amigos estão fazendo uma travessia, e cada um leva consigo um rádio de comunicação. Em um certo momento, um sobe a montanha e o outro segue na trilha. Lá do pico da montanha, o primeiro consegue visualizar toda a trajetória do amigo. Percebe que, se continuar no mesmo caminho escolhido, o amigo "de baixo" poderá se deparar com um animal selvagem logo à frente. Quem está em cima vê melhor o que está em baixo. O amigo "de cima" tenta avisar o amigo "de baixo", mas o rádio falha. O "de baixo", por algum motivo, muda o trajeto e não se encontra com a onça. A previsão não se confirmou porque houve uma mudança de trajetória por parte do sujeito.

    Agora, como bem disse o astrólogo em questão, será que é possível fazer esta previsão sem consultar os mapas astrais dos outros candidatos?

    O que acha?

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  2. Sidarta,

    Eu vi o artigo da Veja na época que foi lançado e discordo um pouco da postura do Quiroga. Primeiro, essa previsão para agosto foi muito ousada da parte dele. Eu não vejo motivo dessa atuação da Lua progredida trazer tanta bem-aventurança assim. Lembro que quando li tive a intuição de que ia dar errado. E, de fato, foi o que aconteceu.

    Mas não discordo completamente do Quiroga por outra razão. Já vi o Mapa do Serra e lembro que ele tem o Sol nos últimos graus do signo do Peixes [acho que é 29º] e esse grau está sendo muito bem aspectado por Júpiter [planeta da sorte e prosperidade] e por Urano [planeta das revoluções e da participação política em grupos] ao longo dos próximos meses, de setembro 2010 até janeiro 2011. E isso, na perspectiva astrológica, é motivo de sobra para levar um cadidato a vencer uma eleição política.

    Eu também não vi os Mapas Natais das outras candidatas e não acho coerente dizer assim "na lata" que o Serra que vai ganhar as eleições desse ano [até porque eu não quero que ele seja eleito!]. Mas já que o Quiroga falou isso, a Astrologia de fato pode se queimar também diante do público, infelizmente, caso dê errado.

    Mas tem outro ponto que eu sempre observo quando estou analisando Mapas Astrais [e tem a ver com a analogia que você fez aí acima]. É a questão do livre arbítrio. Aliás, às vezes eu me passo por intransigente perante alguns colegas astrólogos, por tanto insistir na importância de dar espaço ao livre arbítrio na hora de interpretar um Mapa.

    O que acho mais precioso na Astrologia é o fato de ser possível que o Mapa Astral funcione como um mapa comum, ou seja, que guie e dê as coordenadas para um pessoa que deseja fazer uma travessia da melhor forma possível. Ao contrário do que muita gente pensa, as previsões astrológicas não são deterministas. Elas servem justamente para fazer a pessoa que tem acesso a elas conduzir a sua vida de forma otimizada.

    No caso do Serra, não tenho uma opinião muito bem formulada, mas acredito que o livre arbítrio possa ter contribuído bastante para sua queda nas pesquisas. Imagine que ele já começou o ano eleitoral recebendo uma previsão bem otimista do Quiroga, astrólogo preferido dele, e que foi publicada em uma das revistas de maior circulação no país... Isso já é um bom motivo para se acomodar em seu trono de ouro, pensando que a batalha já está ganha!

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  3. Clarissa,

    Acabo de ler o editorial do Mino Carta, diretor de redação da revista semanal Carta Capital.

    Mino foi o primeiro diretor de Veja, na época da Ditadura e também um dos criadores da revista Isto É.

    Achei muito interessante o editorial da revista que chegou hoje às bancas.

    Com sua permissão, reproduzo aqui.

    (Link para o texto completo: http://bit.ly/aAo97y)

    "Astros, deuses e eleição

    Mino Carta 27 de agosto de 2010 às 10:05h

    Graças à revista Veja, edição de 21 de abril passado, aprendi que a Lua em Áries determina a liderança inata dos nascidos em Peixes, enquanto Saturno e Urano em conjunção levam-nos a reformular dogmas, desenvolver habilidade organizacional e reunir pessoas diferentes em prol da mesma causa. Palavras do astrólogo Oscar Quiroga ao traçar o mapa do pisciano José Serra, com exclusividade para a semanal da Editora Abril. Mas tem mais. Júpiter atingiria a posição do mapa natal do candidato tucano, de sorte a avalizar a previsão: “O sinal mais marcante e auspicioso da sua candidatura se dará entre os dias 1º e 25 de agosto de 2010”.

    Serra, contava Veja, “adora ler horóscopo” e tem predileção por Quiroga, que diariamente frequenta nas páginas do Estadão. No dia 21 de abril, o ex-governador de São Paulo há de ter sido tomado por compreensível euforia. Dizia seu astrólogo preferido, sempre na Veja: “Se depender dos astros, José Serra está eleito”. Lembrei-me então da Ilíada, tempo em que os deuses do Olimpo envolviam-se na vida cotidiana dos humanos, inclusive em suas guerras, como a de Troia. Pallas Athena, deusa da sabedoria, protegia descaradamente Ulisses e, portanto, os gregos. Afrodite, interesseira deusa do amor, ficava com Páris, belo mancebo, e portanto com os troianos.

    Depois de ler Quiroga na Veja, ganhei a certeza de que tanto Pallas quanto Vênus ficariam com Serra, sem contar com a súbita entrada em cena de Júpiter, ou seja, do próprio Zeus. Pergunto agora aos meus esotéricos botões o que poderia ter ocorrido nas alturas do Olimpo, ou nas esferas celestes, para reverter dramaticamente os vaticínios de Quiroga. A minha surpresa se deve, inclusive, ao fato de que, à época, o candidato tucano, cidadão muito preparado, reconheceu: “Há uma espécie de ciência por trás disso”."

    (...)

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  4. (continuação)

    "Qual seria o cataclismo cósmico que em escassos 25 dias de agosto assinalou a queda mais vistosa da trajetória serrista nas pesquisas eleitorais? E ainda: se tal teria de ser o período mais auspicioso da campanha, que dirá do resto dos dias a nos separar de 3 de outubro? Onde estarão os deuses, onde se posicionarão os astros? Dos botões fechados em copas exigi uma resposta. Foram lacônicos e incisivos: inferno astral. Quer dizer, Belzebu intrometeu-se.

    Claro que a guerra não terminou. A de Troia foi vencida pelos gregos à última hora, por obra do cavalo de madeira inventado por Ulisses. Serra, entretanto, não é o Odisseu. Se fosse, teria adotado, ouso crer, outra estratégia em lugar de concorrer à Presidência. Candidato à reeleição ao governo de São Paulo em vez do seu ex-desafeto Geraldo Alckmin (ex mesmo?), ele seria consagrado na direção da locomotiva. Nada disso. Serra encaixou-se à perfeição no papel que Lula lhe atribuiu e não será surpresa se amargar a derrota no primeiro turno. Esta odisseia poderia ter evitado, tanto mais por não ser um Ulisses. Se fosse, além do mais, não se tornaria, automática e inexoravelmente, candidato da direita, de uma nova e emplumada versão do udenismo mofado.

    Que virá depois para ele? E para o PSDB- com suas pretensões de ser a vanguarda da modernidade? E para Fernando Henrique Cardoso, envolto na teia das suas próprias artimanhas, caleidoscópicas e circum-navegadoras? E para a mídia nativa, até há pouco empenhada até o pescoço, não, não, até a raiz dos cabelos, em promover a candidatura de quem atravessou a existência a se preparar para a Presidência da República? E para o instituto de pesquisas Datafolha, que há três semanas registrava um empate entre Serra e Dilma, quando não uma leve vantagem para aquele, e depois galopou na patética tentativa de recuperar o tempo perdido para adequar-se aos números dos demais institutos?

    Perguntas para o futuro próximo. Uma leitora de Porto Alegre, Fernanda Moema Santos Souza, teme um lance de desespero dos derrotados, in extremis. Seria uma tentativa de golpe? Pois o Brasil de 2010, e o mundo, não são os de 1964, e os antigos donos do poder, hoje apenas donos de si mesmos, sabem disso, e que sua mídia serve tão somente para estimular os seus próprios rancores e medos.

    Ah, sim, que será dos astrólogos? Ao menos, de um deles…"

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  5. Primeiramente, quero deixar bem claro aqui que não estou na defesa do presidenciável José Serra, nem da Revista Veja, tampouco do astrólogo Oscar Quiroga.

    Se por acaso tenho algo a defender, este seria o conhecimento astrológico. Mas sem abandonar a sensatez e humildade, pois todos estamos aqui para aprender. E se A MINHA OPINIÃO estiver equivocada, quero corrigí-la antes de qualquer coisa. Combinado?



    Então vamos para a réplica.

    Quero repetir novamente que não concordo com todos os posicionamentos do Quiroga quanto
    à análise do Mapa do José Serra. Mas vejo que ele está correto na avaliação de que Júpiter [ou Zeus, no grego] está a seu favor - eu acrescentaria também a posição de Urano em trânsito, que também está muito bem colocado no Mapa do Serra.

    Esses favorecimentos serão muito acentuados nos meses que se seguem, setembro 2010 até janeiro 2011, especialmente nos dias próximos à eleição do 1º turno, em 3 outubro 2010. Por conta disso, eu diria que Quiroga não está errado ao dizer “SE DEPENDER DOS ASTROS, José Serra está eleito”.

    Reforçado esse ponto, devo confessar que o artigo do Mino está muito bem elaborado e gostei da forma como desenvolveu seu pensamento. Mas, curiosamente, ele citou uns episódios da Ilíada, nos quais Pallas Athena e Afrodite se fazem protetoras dos heróis da Guerra de Tróia.

    O que há de curioso nisso? Bem, logo depois de ler esse artigo, fui analisar os Mapas Astrais dos 3 candidatos à presidência do Brasil, já que ainda não tinha feito isso antes. E pude ver que, no Mapa do José Serra, o asteróide conhecido como Pallas [Athena] e o planeta Venus [Afrodite, para os gregos] estão muito bem colocados ali, conjuntos em Aquário e regendo a vida pública de Serra.

    O que há de curioso nisso? Talvez para um leigo em Astrologia, nada. Mas percebi uma certa sincronicidade entre o texto do Mino e o Mapa do Serra. Ouso dizer que é bem possível que, simbolicamente, as duas deusas gregas, Pallas Athena e Afrodite, estejam [com]juntas nesse momento e apoiando Serra!

    Então, devo lembrar que ainda faltam algumas semanas para a eleição e que nada está definido por enquanto. Acho que podemos nos surpreender bastante com o que vem por aí.

    Ah, e como bem lembrou o Mino:

    "Claro que a guerra não terminou. A de Troia foi vencida pelos gregos à última hora".

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  6. Clarissa, eu não sei se você está gostando, mas já deve ter percebido que eu gosto de provocar, né? Rsrsrs

    Não sei se tem a ver com meu signo, Capricórnio. Mas ultimamente, nos assuntos que me interesso, e também com as pessoas que sintonizo, gosto de instigar mais e tentar ir além.

    Eu lembro que na Guerra de Troia os deuses estavam divididos. Uma parte estava do lado dos troianos e outra dos gregos.

    Pode ocorrer o mesmo nos mapas astrais dos candidatos? Quer dizer: ambos terem grandes possibilidades de vitória?

    Você disse em outro comentário que tem também a questão do livre arbítrio.

    A leitura do mapa astral não representaria mais uma tendência do que uma previsão determinista?

    O próprio Quiroga reconheceu que se as outras candidatas tiverem um mapa melhor, aí a coisa muda de figura.

    Acho que para ele oferecer uma análise astrológica mais segura, deveria ter comentado também sobre os mapas de Dilma e Marina.

    Ou estou errado?

    Poderíamos dizer que em toda batalha onde Pallas Athena e Afrodite se envolvem, elas ganham?

    Continuo a provocação porque gosto muito de política, e ver este outro lado (o lado oculto da realidade) é muito interessante.

    Mas se for um assunto chato pra você, fique livre para não responder, ok? Rsrsrs

    Abraço!

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  7. Sidarta,

    Não achei ruim responder à provocação não, pelo contrário, vejo como uma oportunidade de enriquecer o meu blog com mais esclarecimentos sobre a Astrologia. Mas preferi colocar aquela observação lá no começo do outro comentário, porque aqui é um lugar onde qualquer pessoa pode acessar e meu ponto de vista pode ser muito mal interpretado.

    Ainda mais porque agora estamos com o planeta Mercúrio em movimento retrógrado no céu, até o dia 12 setembro, e isso implica em uma tendência à complicações na comunicação. Mas é excelente para revisar assuntos que foram expostos anteriormente e para esclarecer informações mal digeridas no passado. Por isso estou preferindo responder às suas questões ao invés de escrever novos posts.

    ver: http://sincroniastral.blogspot.com/2010/04/com-papas-na-lingua.html]

    Não sei se você percebeu, mas eu levo muito a sério o meu trabalho com Astrologia e não posso deixar que um comentário qualquer da minha parte seja motivo de prejuízo para a minha postura profissional [e pessoal também]. Entende?

    Então vamos às respostas.

    Você colocou... "Eu lembro que na Guerra de Troia os deuses estavam divididos. Uma parte estava do lado dos troianos e outra dos gregos. Pode ocorrer o mesmo nos mapas astrais dos candidatos? Quer dizer: ambos terem grandes possibilidades de vitória?"

    R.: Sim, pode acontecer. Mas, olhando sob uma perspectiva astrológica, pude perceber que, dentre os candidatos à presidência em 2010, não é isso que acontece.

    Os Mapas Astrais de Dilma e Marina não apontam grandes favorecimentos a elas no momento, especialmente o Mapa da Dilma Roussef - nele existe a presença de fortes posicionamentos de casa 12, inclusive com Saturno aí. E isso costuma apontar a um momento muito difícil para a pessoa que o experimenta, especialmente se ela é uma pessoa pública. Se por acaso Dilma ganhar as eleições, ela poderá experimentar desafios muito além dos esperados em sua gestão.

    O Mapa da Marina também não aponta um momento particularmente favorável, mas vejo que ainda existe aí um equilíbrio entre outros pontos que promovem o crescimento. E há também a possibilidade de um inesperado revés de última hora a seu favor.

    Já o Mapa do Serra está em franca ascenção. São muitos posicionamentos a seu favor, especialmente no período mais crítico da eleição, que é em outubro 2010 e também em janeiro de 2011. Se por qualquer razão o Serra não for eleito agora, certamente não haverá outra oportunidade tão favorável a ele no futuro. E mesmo que ele não seja o eleito em 2010, é inegável que experimentará um momento pessoal excelente, de crescimento, evolução e confiança. Ah, a sorte está do lado dele também.

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  8. Prosseguindo...

    Você coloca... "Você disse em outro comentário que tem também a questão do livre arbítrio. A leitura do mapa astral não representaria mais uma tendência do que uma previsão determinista?"

    R.: Com certeza, a leitura do Mapa Astral NÃO É DETERMINISTA. O livre arbítrio existe SEMPRE. O Mapa Astral de uma pessoa é a codificação das ferramentas que ela tem para viver a sua vida e nele também está codificado quais e como acontecerão seus ciclos de vida.

    Uma pessoa extremamente evoluída pode ter uma ferramenta limitada, mas fazer dela um meio de construir obras de arte [ex.: o escultor Aleijadinho, por acaso ou não, hoje é aniversário dele!]. Já uma pessoa pouco evoluída pode nascer em berço de ouro e possuir uma ferramenta sofisticadíssima, mas usar isso em prejuízo de outros seres humanos, por exemplo.

    Outra pergunta sua... "Poderíamos dizer que em toda batalha onde Pallas Athena e Afrodite se envolvem, elas ganham?"

    R.: Não necessariamente. O Mito é interessante e foi citado no texto do Mino, por isso mencionei esse ponto no meu outro comentário. Justamente porque houve uma "certa sincronicidade" com o Mapa do Serra. Só por isso. Mas em si, Pallas Athena e Afrodite só podem ser apontadas como "favorecimentos" se no Mapa pessoal isso estiver indicado ou apontado como ponto relevante para determinado setor. No caso do Serra, elas aparecem como um ponto ligado a sua vida pública e ambas estão "bem posicionadas", Pallas conjunta a Venus em Aquário na casa 1.

    Quanto ao que você falou sobre o Quiroga analisar todos os Mapas dos candidatos, ao invés de só ver o do Serra, certamente, a meu ver, pode incorrer em alguns erros desnecessários. Mas talvez o Quiroga não quis analisar os outros Mapas também exatamente por "viu" que o Mapa do Serra já tava por demais favorecido. Enfim, cada um trabalha como acha melhor. E a aposta do Quiroga não foi tão equivocada assim.

    ...

    Mais alguma dúvida a ser sanada, Sidarta?

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  9. Não, por ora não.

    Você já clareou muitas coisas nestes dias.

    Darei-lhe um descanso, inclusive para que Hermes não nos pregue uma cilada.

    Só me resta torcer, eu que voto na Dilma, para que não estejam construindo secretamente um Cavalo de Troia...

    Porque eu já vi esse filme antes.

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  10. Só gostaria de dizer uma coisinha que me tocou em todo o diálogo de vocês: eleição é [ao que parece ou deveria parecer] reflexo de democracia, assim sendo, seria necessário analisar os mapas astrais de todos os eleitores brasileiros para saber como os astros estão influenciando na vidas destas pessoas e como isso se refletiu na decisão do caminho do Brasil. Abraços, Axé e Luz! Luiza

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